ESTUDOS COM MACONHA: Canabidiol ameniza efeitos colaterais da quimioterapia e diminui aumento de câncer

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Estudos indicam que o canabidiol ameniza efeitos da quimioterapia. Medicamentos à base de CBD podem ser aliados no tratamento do câncer, amenizando efeitos colaterais da quimioterapia (Ward et al., 2014; King et al., 2017). A HempMeds Brasil é a primeira empresa brasileira a obter autorização da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para importar esse tipo de substância que pode atuar no combate ao vômito, estimular o apetite, melhorar a imunidade e diminuir a dor decorrente do tratamento convencional dos pacientes.

Desde de 2015, a empresa traz dos Estados Unidos extratos de Cannabis ricos em CBD, bem como o CBD isolado.

Canabidiol ameniza efeitos da quimioterapia
Através da mitigação de vários dos sintomas associados à doença, trazendo maior qualidade de vida ao paciente, deixando-o mais preparado para enfrentar as adversidades da patologia e do tratamento. No entanto, cada caso deve ser avaliado com cautela para encontrar o melhor tratamento e posologia, como explica Gabriel Barbosa, Analista de Desenvolvimento Regulatório e Projetos Científicos da HempMeds Brasil.

“Primeiro, é importante destacar que a introdução do canabidiol nesse tipo de tratamento não substituiu as orientações e prescrições dos oncologistas. Portanto, os pacientes que usam o CBD não devem abandonar os tratamentos convencionais recomendados para tratar o câncer”, afirma Barbosa.

Efeitos de medicamentos antitumorais
Estudos ainda em fase experimental, mostram que o CBD pode apresentar efeitos esperados para medicamentos antitumorais: indução de apoptose, autofagia, inibição de mecanismos de angiogênese e metástase.

Podem ser configurados como anti-proliferativos, em casos de tumores malignos e benignos, interferindo no avanço e atuando na remissão da doença (Shrivastava et al., 2011; Solinas et al., 2012; Lukhele& Motadi, 2016; Wu et al., 2018). Já foi visto, ainda, que o CBD pode potencializar o tratamento convencional, tornando a terapia mais efetiva como um todo (Nabissi et al., 2013; Ivanov et al., 2019).

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